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Os 5 puzzles mais difíceis dos games antigos

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Existem vários elementos presentes nos games que prendem e nos fazem jogar por altas horas, seja pela dificuldade ou pela qualidade. Os escolhidos para serem falados desta vez são os puzzles, que são quebra-cabeças necessários de serem resolvidos para dar prosseguimento com a história principal do jogo.

Há puzzles de todos os tipos, desde os fáceis que são até divertidos de serem feitos, até os que fazem jogadores chorarem de raiva pela sua complexidade, que serão o nosso foco de agora. Confira aqui os 5 puzzles mais difíceis dos games antigos, garanta estar com um chá de camomila ao seu lado para não se irritar. Vamos adiante.

Puzzle da amostra- Resident Evil 3 Nemesis

Abrindo a lista com um dos games que popularizou a presença dos puzzles na maioria dos jogos; Resident Evil 3 Nemesis. De tantos elementos marcantes, ele também trouxe um dos piores dos pesadelos para os fãs dos jogos clássicos da franquia.

O objetivo do enigma era regular os mediadores A, B e C para que as figuras do primeiro quadrinho fossem feitas, assim como uma espécie de Tetris. Caso tudo fosse feito de forma correta, as portas da outra sala se abririam. Entretanto, não é uma tarefa simples de ser feita.

RE3
Reprodução: Capcom – Os 5 Puzzles Mais Difíceis Dos Games Antigos

De muitas definições, a que mais se encaixa para esse enigma dada por vários jogadores é de raiva e frustração. A começar de que não se tinha nenhuma explicação do que se queria naquela máquina ou de como o processo deveria ocorrer. O jogador simplesmente ficava diante da imagem acima.

Além de tudo, é difícil um jogador, principalmente os novatos, terem cabeça para pensar em uma solução tão complexa após horas fugindo do Nemesis, correto? Muitos gamers utilizaram de chutar combinações até acertar no lugar de entender o enigma.

Já que estamos falando de Resident Evil 3, confira um post aqui no Jogos Z sobre os 5 melhores games da franquia segundo o metacritic.

Puzzle do trio dos Regis: Pokémon Ruby, Sapphire e emerald

Apesar de não ser o tipo de jogo que oferece quebra-cabeças difíceis, a terceira geração de Pokémon trouxe um grande problema para quem queria completar a captura dos lendários. O objetivo do enigma é simplesmente possibilitar a captura do Trio dos Regis: Regirock, Registeel e Regice.

Após chegar na cidade de Pacifidlog, o jogador consegue ver que à esquerda da cidade é possível ver algumas correntezas. Utilizando um Pokémon que contenha o HM Surf, caso o caminho feito seja o correto, um ponto em que é possível mergulhar com o HM Dive será visto. Ao explorar a caverna aquática, encontra-se uma pedra com alguns símbolos iguais aos da imagem abaixo.

Caso volte para a superfície, o jogador se depara com uma caverna cheia de pedras como as da imagem acima. Ao ler, mais símbolos aparecem na tela. Somente após observar muito é que os gamers mais curiosos perceberam que aquelas simbologias eram dicas dadas em Braille (língua utilizada para comunicação com deficientes visuais).

Agora pensa isso para o pessoal que sequer conhecia a linguagem. Amigo, quem disse que Pokémon é somente coisa de criança? Em uma época em que a linguagem não era tão comum, e a internet menos ainda, o segredo para a captura dos Regis permaneceu escondido por muito tempo.

Puzzle do enigma do piano- Silent Hill

Talvez o maior rival que a franquia Resident Evil tenha encarado foi a franquia Silent Hill. Assim como o rival, os seus quebra-cabeças também constituem parte de sua identidade. Logo no primeiro título da franquia foi onde se consolidou que Kojima não tem piedade de seus jogadores quando se trata complexidade em seus jogos.

O objetivo do enigma é dar para o jogador o medalhão de prata, item necessário para a próxima etapa da história. Entretanto, ao chegar na sala, os gamers deparavam-se com a imagem abaixo.

Os 5 puzzle mais difíceis dos games antigos
Reprodução: Konami – Os 5 puzzles mais difíceis dos games antigos

A única dica para resolver o problema era o poema intitulado de “Um conto de pássaros sem voz”:

“Primeiro voou o pelicano ganancioso,

Ansioso pela recompensa,

Asas brancas batendo.

Então veio uma pomba silenciosa,

Voando além do pelicano,

Tanto quanto ela podia.

Um corvo voa,

Voando mais alto que a pomba,

Apenas para mostrar que ele pode.

Um cisne desliza,

Para encontrar um local tranquilo,

Ao lado de outro pássaro.

Finalmente sai um Corvo,

Chegando rapidamente a uma parada,

Bocejando e depois cochilando.

Quem mostrará o caminho,

Quem será a chave?

Quem levará à

recompensa de prata.”

O poema acima era o que continha todas as informações necessárias para dar prosseguimento, porém era preciso ter uma leitura muito atenta e precisa, até que os jogadores descobrissem que o segredo estava nas teclas sem som e que era necessário tocá-las na ordem correta.

O enigma fez vários gamers perderem horas, até dias, na tentativa de encontrar a solução. Alguns até desistiram do jogo. Após resolver o problema, o fã da franquia não consegue diferenciar se a sensação é de admiração pela qualidade do puzzle ou ódio pela sua tamanha dificuldade.

Puzzle do Water Temple – The legend of Zelda Ocarina Of time

O ano de 1998 foi a vez de The Legend of Zelda Ocarina of Time mudar completamente o mundo dos games. Dentre as muitas revoluções como músicas marcantes, cenários, jogabilidade, o título trouxe um dos maiores quebra cabeças da época: o temido Water temple.

O objetivo do quebra-cabeça era derrotar o monstro que causou o congelamento no domínio dos Zoras durante os sete anos passados, período em que Link ficou desacordado no templo do tempo, e acordar o terceiro sábio, a princesa Ruto. Além de desbloquear outras coisas como a roupa aquática, as botas de ferro, um upgrade para o hookshot, entre outros.

Um breve resumo da primeira vez de todos os jogadores no templo seria “equipa bota de ferro, retira bota. Eleva o nível da água, abaixa. Acha umas chaves, abre portas. Opa, parece que estou chegando ao fim… Ué? Por que estou na entrada novamente?”

A complexidade desse templo se dá principalmente pelo seu tamanho, sendo uma espécie de labirinto, e a localização dos itens necessários para prosseguir. Esses têm uma ordem muito incomum para serem achados, além de que o nível da água muda completamente a dinâmica para realizar as tarefas no local.

A trilha sonora do templo também é um fator que causa um pouco de confusão, já que ela tem um foco no mistério do local. Mesmo a franquia The Legend Of Zelda já possuindo fama por causa de seus quebra-cabeças assim como Resident Evil, vários jogadores reclamaram do nível de complexidade do Water Temple.

Vale mencionar que as reclamações foram tantas que na versão de 3ds, o templo foi remasterizado e parece estar mais fácil de ser resolvido.

Uma coisa é certa, tanto no remake quanto no jogo original, terminar essa dungeon sem um guia ou consultar um detonado no Youtube é tarefa para poucos, mesmo nos dias de hoje.

Puzzle da Stone Tower Temple– The Legend of Zelda Majora’s Mask

Não se deve duvidar de uma franquia que está a mais de 30 anos do mercado, não é por acaso que ganhou dois lugares nesta lista. O sucessor direto de ocarina of time trouxe um dos puzzles mais icônicos da era do nintendo 64. Considerado por muitos equiparável com o Water temple em termos de dificuldade, o Stone tower temple traz a mesma mecânica de encontrar baús e itens como nas dungeons anteriores, mas o que o torna tão diferente?

O objetivo do templo é derrotar dois monstros gigantescos chamados de Twinmold e ganhar a máscara que eles dão após perderem a batalha, liberando assim o quarto gigante e podendo agora contar com a ajuda dele para impedir a queda da lua na cidade de Termina na noite final do jogo. Uma recomendação para os jogadores é que comprem o Chateau Romani, item que deixa o Link com magia infinita.

Os 5 puzzle mais difíceis dos games antigos
Reprodução: Nintendo – Os 5 puzzles mais difíceis dos games antigos

Durante a exploração do templo, nota-se que há presença de baús e plataformas de ponta cabeça, assim como portas, janelas. Somente depois de derrotar o mini boss, Garo Master, é que descobrimos a grande sacada do quebra-cabeça: é necessário procurar os recursos no templo normal e de ponta-cabeça.

A necessidade de se ter uma boa memória é muito mais explorada nesse templo, pois a procura de recursos na dungeon tanto normal quanto de ponta cabeça confunde bastante e pode acabar resultando na perda de alguns itens importantes, como as fadas que ficam no lugar.

Até a trilha sonora do local entra na brincadeira e fica de uma forma diferente quando o templo é invertido. Essa brincadeira de onde os itens na versão “normal” do templo não são coletáveis, mas serão na invertida e vice-versa garantiu o lugar desta lista.

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